Charlie Kirk, morto aos 31 anos após ser baleado em uma universidade de Utah, era uma das vozes mais influentes do conservadorismo jovem nos Estados Unidos. Veja o momento da barbárie:
https://www.instagram.com/reel/DOb66xzgXfH/?igsh=ZXF2ejlqNDMwZ2Ry
Nascido em Prospect Heights, subúrbio de Chicago, Kirk era filho de um arquiteto e cresceu em uma família de classe média alta. Mais tarde, casou-se com a ex-Miss Arizona, Erika Frantzve, com quem teve duas filhas.
Na juventude, tentou ingressar na academia militar de West Point, mas não foi aceito. Frequentou uma faculdade comunitária em Chicago, da qual desistiu para se dedicar integralmente ao ativismo. Costumava ironizar sua falta de diploma em debates com estudantes e acadêmicos.
Cristão evangélico, Kirk colocava sua fé e os valores familiares no centro de sua atuação. A religião era frequentemente mencionada em suas palestras e em seu podcast diário, no qual também tratava de temas como mudanças climáticas, identidade de gênero e liberdade de expressão.
Em 2012, aos 18 anos, fundou a Turning Point USA (TPUSA), que cresceu e passou a ter filiais em mais de 850 universidades. A organização se tornou referência no movimento Make America Great Again, ajudando a mobilizar jovens republicanos e a registrar novos eleitores.
Kirk também foi comentarista de televisão, escritor e palestrante. Em 2020, lançou o livro The Maga Doctrine [A Doutrina Maga, em tradução livre], que se tornou best-seller. Ao longo de sua carreira, discursou em convenções republicanas, na Oxford Union e participou de viagens e encontros com líderes conservadores, incluindo Donald Trump e seu filho, Donald Trump Jr.
Trump chegou a agradecer publicamente seu trabalho, chamando-o de “um cara incrível” e destacando sua influência na base jovem do movimento. Com sua morte, o conservadorismo americano perde uma de suas figuras mais ativas e polarizadoras.
Veja a prisão do assassino:
https://www.instagram.com/reel/DOb4l6pEXf8/?igsh=cHlxY2ozdjN2dnp3
Do Pleno.News com informações BBC