As pirâmides estão na lista das construções mais magníficas já feitas pelo homem. Historiadores afirmam que as estruturas mostram a crença dos egípcios na vida após a morte e serviam como túmulos para os faraós.
A Grande Pirâmide de Quéops, a maior do complexo de Gizé, tem impressionantes 147 metros de altura de blocos de pedra. Isso tudo fica ainda mais fascinante se pensarmos que essa maravilha do mundo data entre os anos de 2600 e 2500 antes de Cristo.
Inúmeras pesquisas já tentaram descobrir como uma antiga civilização foi capaz de criar esse milagre da Engenharia. Como transportaram os pesados blocos de pedra no meio do deserto? E como levantaram um sobre os outros? Alguma rampa ou alavanca? Um terraço inclinado? Trabalho escravo?
Existem diversas teorias sobre o assunto. Nenhuma das explicações, porém, é 100% satisfatória. E para ficar ainda mais interessante, um grupo de cientistas chineses acaba de acrescentar mais um mistério envolvendo as pirâmides do Egito.
Eles descobriram a formação de estranhas bolhas de plasma equatoriais sobre as estruturas.
Bolhas do quê?
- Esse tipo de bolsa quente de gás superaquecido se forma em baixas latitudes, geralmente após o pôr do sol.
- Trata-se de um fenômeno ionosférico que ocorre por causa da sobreposição de uma camada de plasma mais densa por outra menos densa.
- Para deixar claro, a ionosfera é uma camada da alta atmosfera, localizada aproximadamente entre 50 km e 1200 km acima da superfície da Terra.
- Ela tem como característica a presença de íons e elétrons livres e sofre forte influência dos raios solares.
- Vale destacar que essas bolhas de plasma equatoriais (EPBs na sigla em Inglês) ainda não são totalmente compreendidas pela comunidade científica – como admitiram os pesquisadores chineses no artigo publicado na revista Geophysical Research Letters.
- O que se sabe, porém, é que o fenômeno pode impactar o sinal de GPSe as comunicações no nosso planeta.
Do Pleno.News