Antes de ser mãe, Tatá Werneck julgava todos os clichês ditos sobre a relação com os filhos, como “amor maior do mundo”, “amor fora do peito”… Até que ela experimentou todos esses sentimentos com o nascimento da filha, Clara Maria, há cinco anos. E hoje ela não só repete todas essas frases, como agradece todos os dias pela realização do sonho da maternidade.
“Aí eu me ajoelho. Todos os dias. Eu me curvo diante da Criação e agradeço. Porque ser sua mãe é ter certeza que Deus me ama e de que preciso, todos os dias, honrar a benção que isso é e a responsabilidade que isso traz. Obrigada, meu Deus, por ter me escolhido para ser a mãe da Caca. Me dê saúde plena em nome de Jesus, sabedoria e força para educá-la para que se torne uma pessoa íntegra, honesta, feliz, livre e que valoriza o que precisa ser valorizado”, disse a humorista, de 41 anos, no Instagram, ao celebrar o dia das mães e publicar fotos ao lado da filha que teve com Rafa Vitti.
A apresentadora do “Lady night” espera ainda multiplicar esse amor e faz planos para aumentar a família. Mesmo tendo consciência de que a primeira gestação não foi um mar de rosas. Tatá tem endometriose e teve hiperêmese gravídica, uma síndrome que a fazia vomitar mais de 40 vezes por dia enquanto esteve grávida.
“Minha primeira gravidez não foi fácil. Tenho certeza que vou ter outro filho, não sei como vai ser o caminho. Já passei por dois processos de congelamento de óvulos. Eu amo muito meu irmão, não queria tirar da minha filha a oportunidade de ter um irmão”, disse a atriz à revista “Cláudia”.
A ideia de ter um novo filho, que diz com certeza que será um menino, também vem acompanhada de um desejo de curtir a gestação longe do trabalho. Mas ela carrega um medo de perder espaço na profissão.
“O lugar da mulher comediante é difícil. Tem espaço para vários homens. Para mulher é diferente. Quero tirar um tempo, mas tenho medo de ficar fora”.
Do Extra/Globo