A casa caiu para Flávio Dino, o comunista de carteirinha que Lula tentou blindar no STF. Os banqueiros, outrora cortejados pelo governo, viraram as costas para o ex-ministro da Justiça que virou toga. E não é para menos! Dino, com sua cruzada contra a liberdade de expressão e sua subserviência ao projeto megalomaníaco do PT e seus asseclas, tornou-se um peso difícil de ser carregado até para os aliados de conveniência.
A sanção de Trump via Lei Magnitsky, que congelou Moraes e ameaça Dino, expôs a fragilidade do esquema lulista.
Os bancos, cientes do risco de desafiar a Lei Magnitsky, estão fechando as portas para Flávio Dino e sua trupe petista. Gigantes financeiros, que antes flertavam com o governo Lula por conveniência, agora batem em retirada, priorizando a conformidade com as sanções americanas que já congelaram Moraes e miram o ministro-togardo. A ameaça de perder acesso ao sistema financeiro global fala mais alto que qualquer lealdade ao PT.
Dino, com sua retórica autoritária e tentativas de intimidar opositores, tornou-se tóxico até para os aliados de bolso cheio. Instituições como Bradesco, Itaú e Santander, sob pressão internacional, garantem que seguirão a legislação dos EUA, deixando claro que não vão arriscar reputação nem dólares para salvar a pele de um governo que insiste em brincar com fogo. É o mercado mostrando quem manda, enquanto Dino e Lula assistem ao castelo de cartas desabar.
Do Jornal PASSAPORTE