PASSAPORTE cobra das autoridades do Turismo posicionamento sobre viagens em pé em aviões

Em um esforço dramático para reduzir os custos dos preços das passagens aéreas várias companhias aéreas de baixo custo internacionais estão prestes a lançar opções de assentos apenas para ficar em pé a partir de 2026. Após anos de discussão, esse layout não convencional finalmente superou os obstáculos regulatórios e passou nas avaliações de segurança.

A nova configuração apresenta assentos acolchoados em estilo bicicleta, que permitem que os passageiros se apoiem em vez de se sentarem, aumentando a capacidade da aeronave em até 20%.

A notícia causa impactos diretos aos usuários, posto que a segurança, deveria estar acima de tudo. A reportagem do Jornal PASSAPORTE, que é do trade turístico, procura um posicionamento do ministro do Turismo, Celso Sabino, acerca dessa “inovação” e os efeitos que, previsivelmente, terão sobre a indústria do setor que começa, finalmente, a despontar com vários projetos e programas voltados para estimular o turismo, estimular as viagens pelo Brasil. É preciso que alguém faça alguma coisa no sentido de que essas coisas não venham a prejudicar toda uma infraestrutura e impactar a segurança das pessoas.

As companhias alegam que esse modelo tornará as viagens de avião mais acessíveis e especialmente prático para voos curtos com duração inferior a duas horas. Mas nem todos estão de acordo. O conceito tem sido criticado por preocupações com conforto, implicações para a saúde e segurança durante turbulência ou situações de emergência. As companhias aéreas insistem que os novos assentos cumprem os padrões globais de segurança e serão limitados a voos selecionados.

Apoiadores comparam a ideia aos espaços em pé de ônibus ou trens, elogiando seu potencial para reduzir drasticamente o preço das passagens. À medida que o setor aéreo continua a evoluir, os assentos apenas para ficar em pé podem se tornar uma inovação disruptiva — e divisiva — na busca por viagens ultraeconômicas.

Se os passageiros vão aderir à mudança ainda é uma incógnita

 

NOTICIAMOS O FATO ANTES

Você que anda reclamando sempre dos preços das passagens aéreas pode se animar com uma luz no fim do túnel. Mas bem no fim do túnel mesmo… Chegou o Skyrider 2.0, um novo estilo de assento que poderá em breve – quem sabe – ser introduzido em companhias aéreas de baixo custo para voos de curta distância. Embora isso signifique que você não pagará tanto pela sua passagem – e os voos podem não consumir tanto combustível – você precisará de um pouco de força muscular para usá-lo.

Uma empresa italiana de design de assentos por trás do Skyrider 2.0, jura que um dia – um dia – o “assento em pé” pode se tornar realidade para turistas, especialmente nas chamadas “low cost”, companhias que cobram menos pelos bilhetes e, consequentemente, oferecem serviços mais modestos. Apesar do otimismo, a empresa admite, no entanto, que o “conceito” dificilmente decolará tão cedo.

Mas, mesmo assim, os criadores revelaram como é realmente sentar nesses assentos.

A Aviosonteriors produz assentos de classe executiva de luxo para jatos particulares e companhias aéreas ao redor do mundo e criou um protótipo físico do design futurista de assentos em pé na sede da empresa na cidade de Latina, perto de Roma. Quem curte notícias futuristas da aviação já viu aeronaves com teto transparente de vidro, aviões que darão a volta ao mundo em poucas horas, viagens comerciais para a Lua e por aí vai…

O conceito não convencional de assento em pé em aviões despertou o interesse dos turistas desde que foi publicado pela primeira vez em 2012, com designers sugerindo que poderia ser uma maneira de economizar dinheiro para companhias aéreas e passageiros no futuro. (No Brasil acreditaram um dia que a cobrança por bagagem despachada poderia baratear as passagens aéreas, lembram?)

Descrito como “um exercício provocativo em inovação de design, desafiando os limites do que as viagens aéreas podem um dia parecer”, segundo as atuais regulamentações de segurança das companhias aéreas, os bilhetes de assento em pé não são algo que os turistas poderão comprar tão cedo.

No conceito do Skyrider 2.0 você estará inclinado, não relaxado, em um ângulo de 45 graus, com o peso nas pernas e nos músculos do core (centro do corpo), e com o cinto de segurança afivelado. Acredita-se que eles não só aumentarão a capacidade de passageiros em até 20%, como também tornarão os aviões muito mais leves (e, portanto, consumirão muito menos combustível), já que pesam cerca de metade do peso dos assentos comuns.

  • Incline-se, não fique deitado: você descansará em um ângulo de aproximadamente 45°, com o peso nas pernas e nos músculos do core — pense nisso como um mini treino.
  • Estrutura extremamente leve: cada assento pesa aproximadamente metade do peso de um assento comum, o que reduz o consumo de combustível.
  • Cinto de segurança: Sim, há cinto de segurança, sem queda livre no meio da turbulência.

Ao reduzir o volume e diminuir o espaço entre as fileiras, os inventores acreditam que os voos com duração de duas horas ou menos economizarão combustível e ficarão viáveis a uma viagem mais econômica

No entanto, um porta-voz da Aviosonteriors disse ao MailOnline Travel que um protótipo físico dos assentos acolchoados estilo bicicleta — que permitem que os passageiros se inclinem em um ângulo sem sentar completamente — já foi fabricado.

O protótipo é mantido na sede da empresa e seus funcionários testaram o design inovador.

Ao revelar como é sentar/ficar em pé, o porta-voz hesitou sobre o quão confortável o assento era quando o experimentou.

Embora nenhuma companhia aérea tenha confirmado seus planos de investir no novo estilo de assentos para suas aeronaves, aparentemente algumas aéreas de baixo custo da Espanha e do Leste Europeu demonstraram interesse no novo estilo. O chefe da Ryanair (falou em pão-durice, é com a Ryanair mesmo), Michael O’Leary, disse em 2012 que queria aviões equipados com 10 fileiras de assentos tipo sela, e que eles poderiam ser vendidos pelo equivalente a R$ 7,60 (£ 1).

 

 

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Turistas podem produzir sua própria mão em escultura de cera como lembrança da viagem

 

Uma nova campanha do Grupo Dreams, em Gramado, aposta em um elemento inusitado para transformar a visita turística em memória duradoura: a chance de criar sua própria mão em cera. A ação, válida até 18 de junho é exclusiva para compras antecipada via site ou call center e oferece a experiência como brinde para quem adquirir o combo de ingressos do Museu de Cera e do Motor Show.

Mais do que visitar duas das atrações mais populares da Serra Gaúcha, o visitante poderá participar de um processo artesanal, no qual sua mão é moldada em cera quente e transformada em escultura. O resultado é uma lembrança física e personalizada da viagem – uma alternativa ao souvenir comum, com valor afetivo e estético.

A experiência de fazer a mão de cera é geralmente cobrada à parte e custa R$ 70. Mas, durante o período da campanha, ela será oferecida gratuitamente aos compradores do combo (R$ 170 no total). Os visitantes que aderirem receberão a mão de cera branca. Entretanto, há opções de personalização com cor e iluminação, que podem ser adquiridas a parte do combo. Os vouchers adquiridos podem ser usados em até um ano após a compra, e a promoção tem venda exclusiva pelos canais próprios do Grupo Dreams pelo site https://grupodreams.com.br/loja/gramado/ e através do call center 54 3286 5100. A ação propõe um novo tipo de lembrança: feita à mão — literalmente — e carregada de memória afetiva”, explica o diretor executivo do Grupo, Fábio Bordin.

Foto: Divulgação