Amanhã (1º), é uma data de triste lembrança para os brasileiros. Há 31 anos, morria Ayrton Senna.
O piloto brasileiro, tricampeão mundial de Fórmula 1(1988, 1990, e 1991), faleceu após um grave acidente na fatídica curva Tamburello, na sétima volta do Grande Prêmio de Ímola, Itália, terceira etapa do campeonato em 1994, após a barra de direção de sua Williams Renault ter quebrado.
Em um fim de semana trágico, que também culminou no acidente quase fatal de Rubens Barrichello e outra morte, a do austríaco Roland Ratzemberger, que foi a primeira no esporte desde 1982, além de outros incidentes no início da corrida e nos boxes, que deixaram vários feridos, a morte de Ayrton marcou o início de uma nova era na Fórmula 1, já que após esses diversos incidentes, várias mudanças nas regras de segurança foram feitas, e hoje as corridas de uma forma geral evoluíram muito neste aspecto.
Conhecido por seu grande carisma e obstinação, Ayrton Senna conseguia parar o país a tal ponto que depois de sua trágica e precoce morte, muitos brasileiros nunca mais assistiram a uma corrida de Fórmula 1, tendo o piloto paulistano até os dias de hoje como um herói nacional.
Assim sendo, Ayrton é uma figura que mesmo após tantos anos, têm uma marca forte na vida dos brasileiros e dos fãs de corridas ao redor do mundo, e isso se demonstra de várias formas. A série biográfica “Senna”, lançada no ano passado pela Netflix, é uma prova disso. O sucesso foi estrondoso, de público e crítica, mostrando que o legado do tricampeão continua passando para outras gerações, sendo sempre lembrado por sua inspiradora história.
Por: Jornal PASSAPORTE
Foto: Pascal Rondeau/Getty Images