Justiça Comum condena blogueiros por ataques a pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular

O blogueiro e ex-pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular, Leonardo Alvim de Melo, de Belo Horizonte, foi condenado pela Justiça Comum ao pagamento de indenização por danos morais ao pastor Henrique Braga, uma das principais lideranças da Igreja do Evangelho Quadrangular – IEC em Belo Horizonte, Minas Gerais. O Pastor Henrique Braga, da IEQ, diz ainda que o “conteúdo era marcado por discursos de ódio, acusações falsas e ofensas morais e mobilizou diversas lideranças e fiéis que repudiaram a postura do blogueiro”. Assim, a Justiça reconheceu danos morais e determinou a remoção de vídeos difamatórios. Agora, réu responde a processos criminais.

A decisão, proferida pela 4ª Unidade Jurisdicional Cível do 10º Juizado Especial da Comarca de Belo Horizonte, reconheceu o conteúdo ofensivo e difamatório veiculado por Leonardo Alvim em seu perfil no Instagram, onde ele publicava vídeos com acusações infundadas, injúrias e falsas denúncias envolvendo a Igreja e seus pastores.

Além da indenização, a sentença determinou que Leonardo remova de suas redes sociais todos os vídeos e conteúdos ofensivos ao pastor Henrique Braga, sob pena de multa.

O processo tramitou sob o número 5270855-83.2024.8.13.0024, e a decisão representa uma importante vitória contra os ataques promovidos por Alvim.

Segundo Braga, Leonardo Alvim vem, desde abril de 2024, utilizando suas redes sociais — inclusive um canal no YouTube e perfis em plataformas digitais — para atacar sistematicamente a Igreja do Evangelho Quadrangular do Brasil, bem como pastores, superintendentes e líderes da instituição.

A repercussão dos vídeos e publicações motivou ainda o ajuizamento de outras ações, inclusive, ações penais. Atualmente, Leonardo Alvim é réu em uma ação na 9ª Vara Criminal da Comarca de Belo Horizonte, por supostos crimes contra a honra, praticados publicamente nas redes sociais.

Para a Igreja do Evangelho Quadrangular, a sentença é um marco na defesa da honra, da verdade e do respeito às lideranças eclesiásticas. Demonstra que a liberdade de expressão não pode ser confundida com ataques levianos ou com uso da fé alheia como instrumento de ofensa e difamação.

“A Justiça está sendo feita. A honra dos nossos pastores e da nossa instituição será sempre preservada. A verdade prevalecerá diante de toda mentira”, declarou a liderança nacional da IEQ.

A decisão representa uma resposta clara ao discurso de ódio e à tentativa de stalking – perseguição religiosa, insistente e reiterada, à Igreja do Evangelho Quadrangular e criminalização da fé.

Foto: Reprodução/Diário de Minas