O empresário Mauro Guimarães Rodrigues, casado, residente no Edifício Claude Monet, por meio de seus advogados, procurou a Redação do Jornal PASSAPORTE para pedir direito de resposta com relação aos fatos noticiados acerca da morte de um gato que atendia pelo nome de “Pretinho” no prédio onde ele mora, o qual seu nome foi citado por testemunhas que o acusaram de não gostar do animal e que teria, inclusive, dito que o mataria envenenado.
Esses fatos causaram sérios problemas ao senhor Mauro Rodrigues, inclusive, em sua família, com repercussão negativa que também o afetam profissionalmente. Segundo os advogados dele, ele se encontrava viajando com a família por ocasião dos fatos, em 9 de novembro do ano passado, inclusive, enviaram comprovantes das passagens aéreas que mostram que, quando o animal veio a óbito, ele se encontrava fora da cidade de Belém. Ele ressalta que viajou com a família no período de 07 a 12 de novembro e que o gato morreu na tarde do dia 9.
Assim, Mauro Rodrigues quer repor os fatos, eximindo-se de qualquer responsabilidade com a morte do felino.
Os fatos são apurados pela Divisão de Meio Ambiente e Proteção Animal – Demapa.
N.R. – A reportagem do Jornal PASSAPORTE se baseou nos autos do inquérito policial, no testemunho das pessoas que cuidavam do “Pretinho” e que lamentam sua morte. A Editoria de Polícia deste jornal procurou entrar em contato com o senhor Mauro Rodrigues, mas, naquela altura, não obteve qualquer resposta e deixou o espaço aberto para que ele pudesse se defender, o que acontece neste dia.