O ambientalismo é uma ideologia de elite

O comportamento dos ditos verdes faz lembrar o filme ‘Silêncio dos Inocentes’ onde o psicopata é o herói.

O mundo atravessa uma fase bastante difícil onde os crédulos acreditam na ciência climática comprada e na pregação do Guterres da ONU apesar das provas contrárias. Felizmente uma grande parcela da humanidade é composta por seres humanos sérios não acreditam nas balelas que tenta impingir a todos a grande mídia internacional bem remunerada. Todavia melhores dias virão quando toda a humanidade poderá usufruir de todos os benefícios da evolução sem ter que se culpar da acusação que estaria destruindo o planeta.

Não é que não haja aquecimento global cíclico e alterações climáticas que sempre assolaram e que possibilitaram a sobrevivência dos seres humanos. O que existe sim hoje, isto é evidente, uma maquininha ‘caça niqueis’ denominada ambientalismo. A matéria assinada por Rebeca Weisser “Silêncio dos Verdes”, publicada em 16/9/2023 pelo site ESPECTATORAUSTRALIA, que transcrevo trechos, pode esclarecer mais o leitor.

“Destrua a natureza para salvar o planeta. ‘Já observei as nuvens de ambos os lados’, cantava Joni Mitchell em 1969. Se ao menos o Painel Internacional sobre as Alterações Climáticas (IPCC) adotasse uma abordagem tão equilibrada. Admite que ‘provavelmente a maior incerteza nas projeções futuras do clima surge das nuvens e das suas interações com a radiação’, mas isso não moderou a sua afirmação de que as nuvens irão acelerar dramaticamente o aquecimento global. O ganhador do Nobel de Física em 2022, Dr. John F. Clauser, discorda profundamente. Ele diz que as nuvens atuam como um termostato natural, estabilizando as temperaturas. Além disso, o seu impacto é quase duas ordens de grandeza superior ao do dióxido de carbono atmosférico, tornando trivial o impacto do aumento do CO2. É por isso que ele diz com confiança: ‘não existe uma crise climática real’.

Naturalmente, estas boas notícias não foram incluídas no último Resumo para Decisores Políticos da IPPC. Quantos ganhadores do Nobel de física serão necessários para mudar o consenso da IPPC de que o mundo entrou na era da ebulição global? Mais de três, ao que parece. O Dr. Ivar Giaever, laureado em física em 1973, demitiu-se da American Physical Society em 2011, enojado com a sua declaração oficial de que ‘o aquecimento global está a ocorrer’. Robert B. Laughlin, ganhador do Prêmio Nobel de Física em 1998, escreveu em 2010 que: “O registro geológico sugere que o clima não deveria nos preocupar muito quando olhamos para o futuro energético, não porque não seja importante, mas porque está além do nosso poder controlar’.

Os alarmistas climáticos falam de um consenso científico sobre o aquecimento global antropogênico catastrófico, mas mais de 1.600 cientistas assinaram uma declaração no mês passado afirmando que ‘Não há emergência climática’ e apelaram que a ciência climática seja menos política e que as políticas climáticas sejam mais científicas. ‘Os cientistas deveriam abordar abertamente as incertezas e os exageros nas suas previsões do aquecimento global, enquanto os políticos deveriam contabilizar imparcialmente os custos reais, bem como os benefícios imaginados das suas medidas políticas’, diz a declaração.”

A matéria assinada por Rebeca Weisser sintetiza os sentimentos da mor parte dos habitantes do planeta e demonstra claramente que a atuação dos tais verdes somente se manifesta quando interessa aos grupos econômicos.

“O ambientalismo é uma ideologia de elite, e o medo da mudança climática é uma preocupação apenas das camadas mais altas da sociedade. O resto de nós acha isso implausível, um tanto ridículo e manifestamente egoísta”, Ben Pile jornalista investigativo.

 

Gil Reis
Consultor em Agronegócio