O mundo vive desde 2020 uma pandemia causada por um vÃrus- o novo coronavirus . Milhares de vidas foram perdidas, a economia foi intensamente abalada e em todos os paÃses os esforços foram dirigidos para mitigar os efeitos desastrosos da doença. No Brasil, centenas de médicos tentaram buscar e utilizar todos os meios possÃveis para cuidar e salvar vidas. Ao lado de outros profissionais da saúde, trabalhamos incansavelmente e pesquisamos tratamentos norteados pelos princÃpios bioéticos que nos orientam a buscar o maior benefÃcio possÃvel causando o menor dano. Mas no meio de uma guerra sem precedentes, o nosso maior inimigo não foi o vÃrus. Precisamos enfrentar uma legião de militantes da imprensa, pretensas autoridades cientÃficas nacionais e internacionais e polÃticos desonestos, que tentaram nos impedir de exercer nossa autonomia. Muitos de nós foram perseguidos, constrangidos, caluniados, cancelados por corporações médicas com ligações com a indústria farmacêutica.
A pandemia está passando e o tempo está trazendo revelações assustadoras sobre as falsas narrativas, sobre as manipulações da ciência e sobre o que os homens são capazes de fazer por poder e dinheiro.
Pesquisadores brasileiros como o Dr Flávio Cadegiani e Dr Ricardo Zimerman não conseguiram publicar seus estudos com a proxalutamida. Hoje 06/04/22 a Kintor Pharma anunciou ao mundo resultados oficiais dos estudos da proxalutamida nos Estados Unidos e confirmamos que a medicação é capaz de reduzir em 100% as hospitalizações e mortes para os pacientes que a utilizaram por 7 dias. Pelas nossas contas, no Brasil, somente com a perseguição sofrida a medicação e o impedimento do prosseguimento dos estudos, cerca de 137 357 vidas deixaram de ser salvas. São as vÃtimas do ódio, dos verdadeiros negacionistas e genocidas.
Seguimos com a consciência tranquila de que cumprimos nossa missão a despeito de todas as dificuldades que tivemos que enfrentar. Celebremos, pois a verdade venceu.
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